A imaginação de Calvin

6 de julho de 2016

Beatriz Yumi Kawamoto 6ºB

Certo dia, Calvin, um menino distraído, criativo, baixo e loiro, estava na sala de aula, estudando matemática. A sala era pequena e a lousa também. Só se viam números e números nela. Nesse dia, Calvin estava tão sonolento que acabou sendo levado pela sua imaginação. A professora gorda de vestido amarelo e bolinhas verdes chamou sua atenção, dizendo:

– Calvin! Preste atenção! Ou será que vou ter de conversar com seus pais, mocinho?! – ela parecia bem estressada.

De repente, Calvin com sua imaginação, transportou-se da sala de aula para a sala de controle de sua nave espacial! Deu de cara com um monstro amarelo e cheio de verrugas, que disse em seu walk talk:

– Eu estou acuado por um Hediondo Zondarg! Me ajudem! – Calvin parecia bem preocupado.

Foi quando ele achou que a janela da sala era a porta para se safar, pulou-a, e se jogou, gritando.

– Sou rápido como um raio! Agente Spiff na área, vou me atirar pela câmara de compressão, numa fuga audaciosa! – estava se sentindo o maioral.

De repente, ele voltou ao tempo real, e a professora o puxou pela gola da camisa, safando-o da morte ou da possibilidade de se machucar.

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Descrição da atividade

Nas aulas de Redação, depois de estudarem os dois tipos básicos de tempo – o cronológico e o psicológico – os alunos tiveram de aplicar esses conceitos criando uma narrativa a partir da seguinte tirinha:

tirinha calvin

Eles deveriam transformá-la em uma história que começasse pelo tempo cronológico (o momento em que a professora chama a atenção de Calvin), seguisse com o tempo psicológico (imaginação de Calvin) e por fim voltasse ao tempo “real”, cronológico (quando a professora segura Calvin, que tentava escapar da sala de aula pela janela).

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